A juíza federal de São Paulo mandou arquivar, por absoluta falta de provas, a acusação contra Elza Costa Pereira, diretora-financeira do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e presidente do Centro de Atendimento Biopsicossocial Meu Guri. Elza sofreu perseguição política e foi acusada injustamente com denúncias infundadas em 2008 e 2009.
Vale ressaltar que a decisão afirmando a inocência da sindicalista já foi transitada e julgada, não cabendo mais recurso. É, portanto, definitiva. “A justiça foi feita!”, comemorou Elza.
Na ânsia de publicar a notícia, parte da imprensa cometeu erros e exageros, e só mostrou um lado da história. É importante lembrar o superdimensionamento que parte da imprensa fez com acusações sem provas.
“A imprensa tem o dever da verdade. Não se pode condenar sem provas. Na ânsia de publicar a notícia, a imprensa cometeu erros e exageros, mostrando apenas um lado da história. Alguns jornais fizeram julgamentos precipitados e lançaram acusações inverídicas visando prejudicar nossa entidade sindical”, lamenta.
Elza afirma que as acusações eram totalmente descabidas, e que os fatos que visavam enfraquecer e depreciar sua imagem, e a do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, através de um verdadeiro “linchamento político público”, não tinham o menor fundamento.
Os trabalhadores esperam que seja evidenciada a improcedência das acusações, e que os mesmos órgãos de imprensa tornem público que nada ficou apurado. É importante deixar a lição que os maiores bens que o ser humano possui são sua dignidade e sua honra. E isto a Justiça fez.
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