Considerando apenas automóveis e comerciais leves, as vendas de 237.388 mil unidades exibiram alta de 5,78% entre abril e maio
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No acumulado do ano, as vendas totais somaram 1.815.373 unidades, segundo Fenabrave
As vendas de veículos no mercado brasileiro somaram 246.981 unidades em maio de 2009, o que representa um acréscimo de 5,37% ante abril e de 2,04% sobre o mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 1º, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
No acumulado dos primeiros cinco meses do ano foram comercializados 1.149.682 veículos, com queda de 0,14% sobre igual intervalo de 2008. Os dados incluem automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.
Considerando apenas automóveis e comerciais leves, as vendas de 237.388 mil unidades exibiram alta de 5,78% entre abril e maio. No confronto com maio de 2008, vê-se uma elevação de 3,22%. De janeiro a maio, este segmento vendeu 1.103.832 unidades, o que traduz uma elevação de 0,78% sobre período correspondente de 2008.
Já a comercialização de caminhões e ônibus, com 9.593 unidades, mostrou recuo 3,77% no mês e de 20,53% em relação a maio de 2008. As vendas acumuladas no ano foram de 37.528 caminhões, número 19,89% menor que os registros de janeiro-maio de 2008.
Segundo a Fenabrave, em maio foram vendidas 134.747 motocicletas, o que representa um acréscimo de 6,44% na comparação com abril e baixa de 19,05% ante maio do ano passado. No acumulado de janeiro a maio foram vendidas 166.459 motos, com declínio de 18,66% ante igual período de 2008. Já as vendas de implementos rodoviários somaram 3 .074 unidades em maio, o que indica uma recuo de 22,02% ante abril e de 33,59% ante mês idêntico do ano passado.
Considerando o desempenho de todos os segmentos analisados pela Fenabrave, o setor automotivo vendeu 388.510 unidades em maio, o que representa um avanço de 5,35% ante abril e, por outro lado, uma baixa de 6,85% sobre maio de 2008. No acumulado do ano, as vendas totais somaram 1.815.373 unidades, volume 7,80% inferior ao de intervalo correspondente do ano passado.
Fonte: O Estado de S.Paulo