COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e a Força Sindical divulgaram manifesto pedindo juros menores e ampliação do Conselho Monetário Nacional, formado pelo presidente do Banco Central e pelos ministros da Fazenda e do Planejamento, para incluir empresários e trabalhadores. O documento sugere que as reuniões do Copom sejam quinzenais.
Desde o início do mês, a federação e a central sindical -a segunda maior do país- se reúnem para discutir a crise. A princípio, debateram formas de flexibilizar o emprego, mas essas negociações estão suspensas desde o dia 15. Paulo Pereira da Silva, presidente da Força, disse que a central agora vai aumentar a pressão para que o governo anuncie medidas para gerar empregos.