![](http://cntm.org.br/wp-content/uploads/2017/05/64F9FE7D-1ABF-46B8-8080-AEB521797A30_miguelito640.jpg)
![](http://cntm.org.br/materias/imagens/{FE375D8A-265E-43BE-9B44-C011887E8783}_miguelfalagoías.jpg)
![](http://cntm.org.br/wp-content/uploads/2017/05/B7FF6CC0-9B99-4E3C-9CB3-E22D0FC28039_genetdooejej.jpg)
O 4º Congresso Estadual da Força Goiás, realizado na sexta, 10 de março, em Goiânia, reforçou a mobilização nas bases contra as propostas do governo de reforma da Previdência e pelo fortalecimento das negociações coletivas, bem como junto aos parlamentares no Congresso Nacional, que vão votar os projetos de reforma.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes e da CNTM, Miguel Torres, vice-presidente da Força Sindical, participou do Congresso do lado de Paulinho da Força, presidente da central, e do presidente reeleito da Força Goiás, Rodrigão, que coordenou o evento.
“Levei o apoio da categoria metalúrgica para os debates neste momento de enfrentamento das propostas que tiram direitos e de unidade do movimento sindical em defesa dos trabalhadores e da retomada do desenvolvimento econômico do País”, afirmou Miguel Torres.
O líder metalúrgico lembrou que o País tem uma reforma previdenciária em andamento, a 85/95, que é progressiva, e criticou a pressa do governo em aprovar as reformas. Segundo ele, o governo alega a necessidade de reformar a Previdência por causa das receitas, mas não cobra quem deve, como o agronegócio e as entidades fillantrópicas (que não praticam verdadeiramente a filantropia), a desoneração da folha de salário das empresas, que diminuiu a arrecadação, e não taxa as grandes fortunas. “Tem que ter outras alternativas de reforma”, disse.
Miguel Torres falou também sobre a reforma trabalhista, que vai acabar com o registro em carteira, e reforçou que o objetivo das reformas é tirar direitos. “Por isto, a mobilização dos trabalhadores em todo o País é fundamental para barrar as reformas”.