Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

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Sindicato negocia como evitar 300 demissões em montadora da Hyundai

 

O Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis (Sindmetana), a 55 km de Goiânia, negocia implantação de Programa de Proteção ao Emprego (PPE) na montadora da Hyunday da cidade. Segundo o órgão o objetivo é reduzir a carga horária dos funcionários para evitar 300 demissões.
Na segunda-feira (7), a categoria realizou uma paralisação de três horas na produção da montadora em protesto contra as demissões. O grupo já havia realizado outra manifestação no dia 25 de janeiro deste ano. Na ocasião, houve uma caminhada que teve 4h30 de duração, impedindo que funcionários de outras empresas do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) chegassem aos seus trabalhos.A assessoria de imprensa do Sindmetana informou ao G1 que a empresa prevê essas exonerações desde o início deste ano e já demitiu 35 pessoas desde janeiro. O órgão ressalta que, até dezembro de 2015, tinha acordo que garantia que nenhum funcionário seria demitido, que não foi estendido. Desde então, estão tentando evitar novos cortes.A assessoria de imprensa da Caoa, montadora da Hyundai em Anápolis, informou ao G1 por meio de nota que represetantes da empresa e do Sindmetana se reúnem periodicamente “para tratar de diversos assuntos relacionados à fábrica”. O texto diz ainda que as partes “estão debatendo alternativas para readequar o volume de produção e o excedente de mão de obra da unidade diante do cenário de retração nas vendas de veículos no mercado interno”.Conforme o sindicato, ainda não há previsão de quando serão realizadas novas reuniões para discutir a implantação do PPE. Os representantes dos trabalhadores pedem que os salários e benefícios não sejam afetados e requerem uma garantia da montadora de que, com o plano, nenhum metalúrgico seja demitido.
Na segunda-feira (7), a categoria realizou uma paralisação de três horas na produção da montadora em protesto contra as demissões. O grupo já havia realizado outra manifestação no dia 25 de janeiro deste ano. Na ocasião, houve uma caminhada que teve 4h30 de duração, impedindo que funcionários de outras empresas do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) chegassem aos seus trabalhos.
A assessoria de imprensa do Sindmetana informou ao G1 que a empresa prevê essas exonerações desde o início deste ano e já demitiu 35 pessoas desde janeiro. O órgão ressalta que, até dezembro de 2015, tinha acordo que garantia que nenhum funcionário seria demitido, que não foi estendido. Desde então, estão tentando evitar novos cortes.
A assessoria de imprensa da Caoa, montadora da Hyundai em Anápolis, informou ao G1 por meio de nota que represetantes da empresa e do Sindmetana se reúnem periodicamente “para tratar de diversos assuntos relacionados à fábrica”. O texto diz ainda que as partes “estão debatendo alternativas para readequar o volume de produção e o excedente de mão de obra da unidade diante do cenário de retração nas vendas de veículos no mercado interno”.

Conforme o sindicato, ainda não há previsão de quando serão realizadas novas reuniões para discutir a implantação do PPE. Os representantes dos trabalhadores pedem que os salários e benefícios não sejam afetados e requerem uma garantia da montadora de que, com o plano, nenhum metalúrgico seja demiti

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O Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis (Sindmetana), a 55 km de Goiânia, negocia implantação de Programa de Proteção ao Emprego (PPE) na montadora da Hyunday da cidade. Segundo o órgão o objetivo é reduzir a carga horária dos funcionários para evitar 300 demissões.
Na segunda-feira (7), a categoria realizou uma paralisação de três horas na produção da montadora em protesto contra as demissões. O grupo já havia realizado outra manifestação no dia 25 de janeiro deste ano. Na ocasião, houve uma caminhada que teve 4h30 de duração, impedindo que funcionários de outras empresas do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) chegassem aos seus trabalhos.A assessoria de imprensa do Sindmetana informou ao G1 que a empresa prevê essas exonerações desde o início deste ano e já demitiu 35 pessoas desde janeiro. O órgão ressalta que, até dezembro de 2015, tinha acordo que garantia que nenhum funcionário seria demitido, que não foi estendido. Desde então, estão tentando evitar novos cortes.A assessoria de imprensa da Caoa, montadora da Hyundai em Anápolis, informou ao G1 por meio de nota que represetantes da empresa e do Sindmetana se reúnem periodicamente “para tratar de diversos assuntos relacionados à fábrica”. O texto diz ainda que as partes “estão debatendo alternativas para readequar o volume de produção e o excedente de mão de obra da unidade diante do cenário de retração nas vendas de veículos no mercado interno”.Conforme o sindicato, ainda não há previsão de quando serão realizadas novas reuniões para discutir a implantação do PPE. Os representantes dos trabalhadores pedem que os salários e benefícios não sejam afetados e requerem uma garantia da montadora de que, com o plano, nenhum metalúrgico seja demitido.
Na segunda-feira (7), a categoria realizou uma paralisação de três horas na produção da montadora em protesto contra as demissões. O grupo já havia realizado outra manifestação no dia 25 de janeiro deste ano. Na ocasião, houve uma caminhada que teve 4h30 de duração, impedindo que funcionários de outras empresas do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) chegassem aos seus trabalhos.
A assessoria de imprensa do Sindmetana informou ao G1 que a empresa prevê essas exonerações desde o início deste ano e já demitiu 35 pessoas desde janeiro. O órgão ressalta que, até dezembro de 2015, tinha acordo que garantia que nenhum funcionário seria demitido, que não foi estendido. Desde então, estão tentando evitar novos cortes.
A assessoria de imprensa da Caoa, montadora da Hyundai em Anápolis, informou ao G1 por meio de nota que represetantes da empresa e do Sindmetana se reúnem periodicamente “para tratar de diversos assuntos relacionados à fábrica”. O texto diz ainda que as partes “estão debatendo alternativas para readequar o volume de produção e o excedente de mão de obra da unidade diante do cenário de retração nas vendas de veículos no mercado interno”.
Conforme o sindicato, ainda não há previsão de quando serão realizadas novas reuniões para discutir a implantação do PPE. Os representantes dos trabalhadores pedem que os salários e benefícios não sejam afetados e requerem uma garantia da montadora de que, com o plano, nenhum metalúrgico seja demitido.