Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

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Tradição de solidariedade no Primeiro de Maio

Força Sindical RJ

José Francisco Campos no Primeiro de Maio do Sambódromo no Rio de Janeiro

“Tenho muito orgulho do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e de sua longa história de lutas e conquistas para a categoria metalúrgica, demais categorias, e para a redemocratização do País. Tenho muito orgulho de fazer parte desta história e, hoje, continuar integrando uma diretoria atuante e solidária, que não mede esforços para participar de ações, reuniões, assembleias e manifestações nas portas de fábrica, nos espaços públicos, no Congresso Nacional, em Brasília, e pelo Brasil afora.

No mais recente Primeiro de Maio, além da imprescindível participação do nosso Sindicato na organização do grande evento da Força Sindical, em São Paulo, na Praça Campo de Bagatelle, estivemos em várias outras localidades, em distintos estados, participando das comemorações, ajudando a organização dos atos e contribuindo com a divulgação da pauta trabalhista em defesa do desenvolvimento econômico, com menos juros, mais salários e empregos.

Estive, por exemplo, no Primeiro de Maio realizado pela Força Sindical no Sambódromo do Rio de Janeiro. Outros onze companheiros diretores também cumpriram esta gratificante e riquíssima missão sindical em nome no nosso presidente Miguel Torres e estiveram presentes aos atos de Manaus, Salvador, Vila Velha, Catalão, Itumbiara, Anápolis, Rio Verde, São Luís, Cuiabá, Belo Horizonte, Ipatinga, Ouro Branco, Uberlândia, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Santa Rita do Sapucaí, Contagem, Recife, Porto Alegre, Canoas, Guaíba e Alvorada.

Creio não haver atualmente no País uma entidade como a nossa, com tradição e estrutura capaz de promover este ato admirável de solidariedade a outras entidades sindicais.

Sou responsável pelo Departamento de Memória Sindical do Sindicato e neste ano, de comemoração de 80 anos de existência, temos certeza de que o Primeiro de Maio entra para a nossa história como um grande momento de unidade do movimento sindical e da classe trabalhadora por mais direitos trabalhistas e sociais, em defesa do setor produtivo e do fortalecimento do Brasil perante um ainda muito sensível cenário de crise global”.

José Francisco Campos
Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, responsável pelo Departamento de Memória Sindical, e diretor de Relações Internacionais do Sindicato dos Nacional dos Aposentados da Força Sindical