Fotos Jaélcio Santana
Miguel Torres, presidente da CNTM, mobilizará categoria metalúrgica
A Força Sindical reuniu nesta sexta-feira, 28, no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, representantes de sindicatos de todo o Brasil para discutir como deve ser realizado o “11 de Julho – Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações – Em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores” e divulgar a pauta deste movimento sindical unificado que contempla as seguintes reivindicações:
* Fim do Fator Previdenciário
* Jornada de 40 horas semanais, sem redução salarial
* Reajuste digno para os aposentados
* Mais investimentos em saúde e educação
* Transporte público de qualidade
* Fim do Projeto de Lei 4330 que amplia a terceirização
* Reforma Agrária
* Fim dos leilões do petróleo
* Combate à inflação
* Recuperação das perdas do FGTS
Os dirigentes aprovaram a proposta de no próximo dia 11 de julho, quinta-feira, organizarem as categorias que representam, em todo o País, em greves, paralisações, passeatas e protestos, de forma pacífica, e intensificarem a luta pela pauta trabalhista, contra a inflação e pela recuperação das perdas do FGTS.
“O governo não cumpriu a promessa de colocar em prática o nosso projeto, que visa o desenvolvimento do País. Precisamos, portanto, no dia 11 de julho, mostrar força e organização, fazer um grandioso protesto e avançar nossas propostas trabalhistas e sociais”, afirmou Miguel Torres, presidente do Sindicato, da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.
Paulo Segura
Deputado Paulinho, presidente da Força: “Precisamos fazer no dia 11 de julho grandes manifestações, sem violência, com muitas bandeiras e divulgação nos veîculos de comunicação locais e regionais”.
Jaélcio Santana
Dal Prá, presidente da Força RJ e secretário de finanças da CNTM: “Precisamos fazer uma mobilização com responsabilidade e conquistar apoio da sociedade às nossas propostas”.
Jaélcio Santana
Juruna, secretário-geral da Força, apresenta informativo de mobilização: “Esta nova manifestação é a continuidade das Marchas que fizemos em Brasília em defesa dos avanços trabalhistas e sociais”.
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